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Ilustração colorida de um homem jovem de pele negra (Diego), cabelo preto e cacheado, expressão serena e sorriso discreto. Ele carrega nos ombros um menino também negro de cabelo crespo (Miguel). A criança, animada, usa asas de fada cor-de-rosa, uma coroa amarela e ergue os braços com entusiasmo. O fundo amarelo vibrante reforça o clima alegre e afetuoso da cena.

Diego e Miguel conversam na varanda do apartamento:

— Tio, é verdade que o Papa morreu?
— Virou estrelinha ontem.
— Então agora nunca mais vai ter Papa?
— Nada, menino, vão escolher outro e fica tudo igual.
— É igual cachorro, que quando morre um a gente arruma outro?
— Sua sorte é que criança é café com leite pra Deus, essa blasfêmia não conta ainda. E achar um novo Papa demora bem mais do que um bicho de estimação.
— Quem você quer que seja nosso novo tio quando você morrer? Se for alguém que a gente conhece, a gente manda buscar assim que você for pro caixão. Bem rapidinho pra gente não ficar sozinho.
— Até parece que vocês vão achar um tio tão incrível quanto eu.
— Quem vai querer outro tio é a Ester. Pra mim e pro Gabriel tudo bem se for um cachorro.


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No último mês, mais de uma pessoa me perguntou onde comprar meus audiobooks além da Amazon. Sim! Tanto Gay de família quando Um conto gay de Natal já existem em formato de audiobook narrados pelo icônico Juan Jullian. Mas parece que, por uma questão de falta de acessibilidade, o site da Amazon dificulta que pessoas com deficiência visual encontrem esses audiobooks e se divirtam com essas histórias no formato que mais deveria facilitar esse processo. Então aqui vai a lista de plataformas com seus devidos links:

Audible/Amazon

Skeelo

TocaLivros

Google Play


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Os Dioguinhos vai precisar ser um pouquinho diferente daqui para frente. Não sei se vocês têm a noção de que já estamos aqui há quase sete meses brincando de faz de conta com Diego e os sobrinhos, batendo aí quase trinta edições semana após semana. As únicas pausas que fiz foram durante as férias do meu trabalho formal ou por motivos de saúde e, por isso, na minha atual realidade, está começando a pesar. 

Deixa eu explicar para vocês: entrei num setor novo no meu trabalho e, por mais que seja uma coisa que eu busquei e tô bem feliz que aconteceu, também é um momento que diariamente me sinto estúpido por não saber as coisas. Tenho que aprender muito em pouco tempo e, toda vez que eu erro, fico CUIDADO COM A BURRA, o que vai drenando minha energia aos pouquinhos. Quando chego ao final do dia, estou só o paninho da cachorra. Some a isso um lançamento de livro inédito (Comprem Hugo Flores na Amazon!!!), que por si só a divulgação dele já exige todo o corpo docente das minhas faculdades mentais, e a escrita de um livro novo (pois é, eu tô lançando livro em 2025, mas já trabalhando pro livro de 2026 acontecer).

Daí temos a newsletter perdidinha aí no meio, coitada. Eu adoro alucinar escrevendo Os Dioguinhos e adoro mais ainda ter esse contato direto com vocês, à distância de um e-mail, sem depender de um algoritmo misterioso que às vezes só vai propagar minhas mensagens se eu rebolar na frente da câmera ou falar a maior das atrocidades já ouvidas pela humanidade. Toda semana vem sendo uma luta para eu ter tempo e criatividade para trazer uma historinha nova para vocês e semana passada eu fui à nocaute. Realmente não dá mais do jeito que está.

Isso tudo só para dizer que a newsletter não vai acabar, por enquanto. Só vou precisar diminuir o ritmo um pouquinho e ver no que dá. Até aqui nos vimos toda terça-feira, mas de agora em diante a newsletter será quinzenal, ok? Então terça sim, terça não, estarei aqui batendo ponto. Se não funcionar para mim nem para vocês, a gente conversa depois e pensa no que fazer.

Espero que entendam! Vocês são tudo pra mim.


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