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Diego vai com as crianças a uma agência dos Correios fazer a devolução de um produto. Miguel pergunta de cinco em cinco minutos o que tem dentro da caixa, mas o tio diz que não é coisa de criança. Uma idosa é atendida na frente deles e Miguel reclama, mas Diego explica baixinho que é por conta do atendimento preferencial. Gabriel pergunta bem alto se é porque ela já vai morrer, e todos os idosos do recinto olham feio para Diego. Na vez deles, o atendente pergunta qual é o código, e as crianças ficam maravilhadas quando Diego diz a sequência de números como se ele fosse um agente da CIA informando a palavra secreta. Ester entrega uma cartinha para o atendente, mas no destinatário só vem escrito “meus irmãos”. O atendente então suspira e entrega a carta para Gabriel e Miguel. Na cartinha vem escrito “Amo vocês!!!”. Diego preenche uma declaração de conteúdo, e Miguel tenta ler do que se trata: V-I-B-R-A-D— Diego puxa o papel bem rápido e devolve para o atendente. Os meninos também obrigam o atendente a entregar uma cartinha deles para Diego, mas, quando o tio abre o envelope, está vazio. Miguel explica que eles arrotaram ali dentro.


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Chega o dia da festa julina do condomínio. As crianças são expulsas do Bingo depois de Miguel gritar bingo sem razão nenhuma três vezes seguidas. Na pescaria, Ester acidentalmente lança o anzol na peruca do síndico e fica sem prêmio. Diego se oferece para participar com uma barraca de morango do amor que rouba toda a atenção da festa e enche seu bolso de dinheiro, mas só até a primeira pessoa notar que estava comendo chuchu. Gabriel fica extremamente frustrado quando na quadrilha gritam “Olha a cobra!!!” e não há cobra nenhuma. O noivo some na hora do casamento e o encontram com Diego aos beijos atrás da barraca da canjica. Gabriel joga um Labubu na fogueira achando que está fazendo um favor ao dono. Miguel enjoa de brincar com estalinhos e taca o terror correndo atrás das crianças com um rojão aceso. Ester manda um correio do amor para os irmãos, mas gera uma comoção generalizada ao revelar o caso da vizinha Dona Ester do 503, casada com o Sr Miguel, mas amante do Dr Gabriel do 709. Diego e os sobrinhos vão parar na cadeia da festa por estelionato, formação de quadrilha, falta de decoro e desacato à autoridade.


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Diego conversa com cada uma das crianças antes de colocá-las para dormir, e Gabriel faz uma confissão:

— Tio, eu tava pensando em morrer amanhã.
— Vira essa boca pra lá, garoto. Você não vai morrer tão cedo. É mais provável que eu vá antes de você.
— É porque você tem a cara velha de adulto e sua coluna tá podre?
— Por que você vai morrer amanhã, afinal, Gabriel?
— Pra faltar aula. Mas vou ressuscitar pro recreio.
— Mais rápido que Jesus.
— Jesus também matava aula?

Miguel faz uma pergunta:

— Tio, você me amaria se eu fosse uma minhoca?
— Sim.
— Mas e se eu fosse uma minhoca muito feia?
— Principalmente assim.
— E se eu também não tivesse dente?
— Nenhuma minhoca tem dente, Miguel.
[30 segundos de silêncio]
— Tio, você me amaria se eu fosse uma minhoca com dente?

Ester faz um elogio:

— Você fica tão lindo assim, tio.
— Obrigado, meu amor [sorriso lisonjeado]
— Assim rindo não fica não.



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